Desprendendo-se do (in)útil


Quem nunca? 
"vou dar uma geral no meu guarda-roupas." Ou seja qualquer parte do quarto ou da casa que necessite de "um grau". Daí surge o pensamento: "é melhor deixar porque vai que volte a moda, ou talvez se eu me arrepender..." - coisa chata, é incerteza! -
E com isso passam-se os dias, semanas, meses e até anos e você não precisou deste item. (kkkkkkk) O que acabou amontoando as gavetas, ou (falando de objetos), acumulou poeira. 

Muitas vezes você acaba até esquecendo o que possui.

É certo que há coisas mais fáceis e outras mais difíceis de se desfazer (revistas, apostilas daquele curso que já acabou, agendas, CD's, jornais, eletrodomésticos que já não funcionam, roupas que nos trazem boas memórias)

Em contrapartida, é necessário ter noção que aquele item, está a ocupar um espaço que provavelmente pode ser útil para outra coisa.

E convenhamos que quando começam os questionamentos sobre a importância dos objetos em nosso local de convívio, é porque já não precisamos deles. 

Mas não considere isso como algo ruim, que aquele vestido ou sapato lindo já não serve para você, ou até mesmo aquela xícara que pertencia a um conjunto de 6 peças e ela foi a única que restou. Quem sabe até um sofá velho. 

Fora de seu lar, sempre há alguém que realmente precise tanto que não irá amontoar ou deixar empoeirar-se; por ser de grande utilidade para ela.

Portanto, tire um tempo para procurar coisas em casa que já não precisa. Verifique e decida se vai para o lixo, se pode ser doado ou se preferir, pode vender em sites de mercadoria de segunda mão.

Há uma frase de Gabriella Amaresco que diz: "Se não houver reciprocidade pratique o desapego."
trazendo para o contexto material da coisa, se não te serve, doe, se desfaça, desprenda-se! 

Luz e um mega beijo! 


0 comentários:

Postar um comentário